Neste cenário surgiu o nome do Gabriel Boric como a grande esperança para restabelecer a esperança e fortalecer um estado do Bem-Estar social, sobretudo para atender a necessidade dos mais necessitados, desde a saída de Bachelet. Ele é um acentuado crítico da Ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) e do modelo econômico neoliberal que deixou a classe média e baixa endividada para pagar a educação, a saúde e a previdência privada.
A chegada de Gabriel Boric a governo do Chile faz renascer a esperança de "algo que na Europa seria bastante óbvio, que é garantir um estado de bem-estar para que todos tenham os mesmos direitos, independentemente de quanto dinheiro possuem na carteira", por outro lado, serve de fonte de inspiração e exemplo a país como Brasil que precisa dar um novo rumo a sua política.
Em 2022 teremos eleições presidenciais e o Brasil vai poder escolher o atual projeto neoliberal de governo que colocou mais gente na pobreza ou um modelo democrático popular já conhecido que permitiu aos brasileiros sonhar com dias melhores.
O Chile deu a volta por cima e jogou a restante dos países da América Latina a responsabilidade de seguir mesmo caminho e abandonar de uma vez por todas o neoliberalismo e construir um estado de Bem-Estar Social e integrado capaz de atender os anseio dos mais necessitados e não somente a ganância dos ricos. Neste aspecto, Gabriel Boric é uma nova face na América Latina.
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