Conhecido a muito pelos católicos, os chamados não
praticantes, faziam coros em professar sua fé sem ter obediência aos dogmas da
igreja. Atualmente essa categoria, de não praticantes, engorda as igrejas
evangélicas, diga de passagem, sem se fazerem presentes nos cultos e reuniões.
Até bem pouco tempo, só os católico ouviam o termo desta
prática entre os fiéis, mas com o surgimento de várias igrejas, muitas mesmo,
em cada recantos de ruas dos bairros, é muito comum se ouvir alguém professar
que é evangélico mais não cumprem os dogmas de sua fé.
Os evangelhos ensinam e, neste caso, servem aos católicos e
evangélicos, como disse o evangelista Mateus “Se, pois, alguém vos disse: Eis
aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos
cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se
possível fora, enganariam até os escolhidos” (24:23-24).
Ao se professarem evangélicos, esses falsos cristão,
escondem suas verdadeiras faces e se aproveitam do momento para tirarem
proveito das situações, sejam políticas ou sociais. Esses falsos evangélicos se
utilizam do subterfúgio da fé para praticar iniquidades, ou seja, desrespeito e
negação das leis e mandamentos sagrados de Deus, tantas vezes combatidas no
Velho e Novo Testamento, configurando um pecado, de forma mais agravada.
Fiquemos atentos a essa nova categoria de falsos
evangélicos, combatidos na época de Jesus como sendo os “falsos profetas"
que estão se proliferando entre nós, roubando, enganado e corrompendo a
fé. É factível que aqueles que se consideram cristão só pelo rótulo de certas
crenças sejam um falso cristão. Esses, munidos do ódio e da vingança contrariam
o projeto de Cristo, que ensinou o verdadeiro amor, baseado na verdade e nunca
na falsidade.
Para Cristo o reconhecimento da cristandade em um
irmão faz-se através de um novo mandamento, “Amem-se uns aos outros. Como
eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que
vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros"(João
13:34,35). Assim, aquele que se professa não praticante não pode ser conhecido
como discípulos de Cristo.
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